Mulheres lutam contra o domínio e as guerras em Kanaky (Nova Caledônia), Afeganistão e Palestina | Edição #15
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Mulheres lutam contra o domínio e as guerras em Kanaky (Nova Caledônia), Afeganistão e Palestina | Edição #15
Olá, companheiras de todo o mundo!
No início do mês de maio, o povo kanak se levantou massivamente contra o domínio colonial francês no território conhecido como Nova Caledônia. Para conhecer a história da luta por independência e os desafios atuais, Capire conversou, em maio, com três militantes da Marcha Mundial das Mulheres de Kanaky: Oriane Trolue integra o Comitê Internacional da MMM, Françoise Callard é militante da MMM Kanaky e a terceira companheira terá sua identidade preservada neste texto.
Compartilhamos também a poesia de mulheres do Afeganistão que saíram da sua terra natal após a reconquista do Talibã sobre o país em agosto de 2021. Uma das primeiras políticas implementadas pelo Talibã foi a proibição da poesia e das artes. Escrever poesia está proibido no Afeganistão desde que o Talibã assumiu o poder. Para as mulheres, a situação é ainda pior: a prática é considerada vergonhosa e pode resultar em espancamentos e até mesmo na morte. Por isso, as mulheres afegãs têm usado a poesia para se rebelar, expressar desigualdades e também como uma ferramenta de comunicação do movimento feminista.
E sobre a força e resistência das mulheres palestinas e a luta pela libertação da Palestina ao redor do mundo, publicamos uma entrevista com Nasreen Abd Elal do Movimento Juventude Palestina [Palestinian Youth Movement – PYM], em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Durante a entrevista, Nasreen falou sobre a luta atual, o significado da memória para a luta pela libertação palestina, e o papel das mulheres e do feminismo nessa luta. Essa entrevista foi conduzida em 16 de maio de 2024, na mesma semana da comemoração do Dia da Nakba.
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…E, se ainda não viu, aproveite e acesse também o material das últimas semanas:
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::: Mulheres no combate ao fundamentalismo religioso no Zimbábue
Militante da Marcha Mundial das Mulheres no Zimbábue apresenta um panorama dos impactos do fundamentalismo religioso no cotidiano | Análise
::: Jaron Browne:“Não precisamos de nenhuma prisão”
Leia e ouça a entrevista realizada no programa Fúria Feminista sobre o abolicionismo carcerário | Entrevista
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