Caminhos para soberania financeira e arte na luta de Linqua Franqa | Edição #2
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Caminhos para soberania financeira e arte na luta de Linqua Franqa | Edição #2
Olá, companheiras de todo o mundo!
Nesta semana, publicamos um texto sobre soberania financeira, que denuncia os impactos do neoliberalismo nas economias de países da América Latina. Escrito por Rosilene Wansetto, Sandra Quintela e Talita Guimarães, que integram a Rede Jubileu Sul Brasil, o artigo recupera acontecimentos históricos que marcam a transição para o neoliberalismo, explica a dependência ao capital impulsionada pelo sistema de dívidas e aponta caminhos para a soberania financeira e um desenvolvimento baseado no bem viver, na solidariedade, identidade e criatividade.
A solidariedade e a luta por justiça também são a base da inspiração de Mariah Parker, também conhecide como Linqua Franqa. “Se eu morrer, não façam orações, revoltem-se!”, canta Mariah na música de abertura do seu álbum mais recente “Bellringer”. Artista de hip hop, trabalhadore da cultura, compositore e MC, Linqua Franqa busca, com a música, unir as pessoas, falar sobre as lutas contra o racismo e por justiça social e celebrar a vida e a emancipação. Conheça mais sobre seu trabalho e ouça seu último álbum no artigo publicado no Capire essa semana.
Mais um ano de vozes feministas para mudar o mundo! Confira todos nossos conteúdos aqui.
::: Soberania financeira e bem viver: necessidades históricas dos povos
Integrantes do Jubileu Sul Brasil analisam os desafios para enfrentar a hegemonia do capital financeiro | Análises
::: A arte na luta: Conheça a música poderosa de Linqua Franqa
Mariah Parker é Linqua Franqa e convoca as pessoas à luta em seu último álbum, Bellringer | Cultura
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…E, se ainda não viu, aproveite e acesse também o material das últimas semanas:
::: Feminismo popular e revolucionário em Cuba
Elpidia Moreno, da Federação de Mulheres Cubanas, fala das contribuições da Revolução Cubana para o feminismo e a integração dos povos | Análise
::: Daya Laxmi: “Acordos de livre comércio afetam e vitimizam grupos camponeses”
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Militante da MMM no Brasil fala sobre a exploração capitalista da natureza e as soluções feministas para a crise climática | Entrevista
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