Feministas denunciam o avanço militar no Japão e o genocídio palestino | Edição #6
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🗾 Informe de Miyakojima, Okinawa: uma denúncia ao avanço militar no sul do Japão
Hayako Shimizu, do Comitê de Ligação com Residentes de Miyakojima – “Não São Necessárias Bases de Mísseis”, de Okinawa, Japão, fala em seu artigo sobre a história de Okinawa e os conflitos que já passaram por esse território desde os anos 1944. No contexto de aumento das guerras e da militarização ao redor do mundo, Hayako denuncia a realidade dos povos de Miyakojima, a “ilha danificada”, e o imperialismo dos Estados Unidos e do Japão na ocupação desse território que ela descreve como Sul Global do sul do país. Ela conta: “os exercícios conjuntos entre o Japão e os Estados Unidos tornaram-se a norma na região. [...] Os centros comunitários de Miyakojima receberam ‘sacos para cadáveres’ para abrigar os habitantes”.
🇵🇸 Um genocídio sem fim na Palestina
O genocídio palestino em Gaza que se aprofundou desde 7 de outubro de 2023 apresentou a oportunidade para que a ocupação de Israel na Cisjordânia fosse ainda mais devastadora. Em 2024, mais terra foi roubada nessa região do que nos últimos 30 anos juntos, desde o Acordo de Oslo em 1993. Nesse artigo, compartilhamos dados e depoimentos de militantes palestinos da Via Campesina (LVC) na denúncia do aumento do genocídio, destruição e ocupação da Palestina. Compartilhamos também fotos e informações sobre a brigada internacional da LVC, que esteve na Cisjordânia em dezembro de 2024. As brigadas internacionais e atuação de voluntários estrangeiros na região têm sido uma forma ativa de solidariedade entre povos que pressionam as autoridades a partir do território e fornecem estratégias de segurança para as pessoas e suas produções de alimentos e animais.
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