Novidades da semana: não há lugar para a justiça e para a igualdade na agenda do livre comércio
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Capire é uma ferramenta de comunicação para ecoar as vozes das mulheres em movimento, visibilizar as lutas nos territórios, fortalecer referências locais e internacionais do feminismo popular, anticapitalista e antirracista. Para saber mais, assista o vídeo ou leia nossa apresentação.
::: Não há lugar para a justiça e para a igualdade na agenda do livre comércio
Por Natalia Carrau/REDES-AT. Transnacionais e acordos de livre comércio se mascaram com discursos sobre sustentabilidade e igualdade de gênero para ampliar o poder do mercado sobre a vida. | Análises
::: Infografias feministas contra o racismo e o colonialismo
Ampliar a reflexão feminista com processos de formação popular e mobilização. Sistematizar e visibilizar ideias de rebeldia para mudar o mundo. Ocupar a cidade. Assim foi a estratégia de organização da Marcha Mundial das Mulheres no País Basco (Euskal Herria) para sua 5ª Ação Internacional | Experiências
::: 2021: Resistência e solidariedade feminista ao redor do mundo
Reunimos neste texto as análises e lutas compartilhadas pelas participantes do webinário “Resistência e solidariedade feminista ao redor do mundo”, organizado pela Marcha Mundial das Mulheres e pelo Capire, realizado no último dia 23 de março | Experiencias
::: #EscolaFeminista: para entender e enfrentar os sistemas de opressões
Capitalismo colonialista, heteropatriarcal e racista: imbricações que exploram e dominam os povos. O encontro da Escola Internacional para a Organização Feminista dos dias 12 e 13 de abril se dedicou ao debate sobre sistema de opressões. “Que concretamente desmontemos o capitalismo, o patriarcado, a discriminação, o racismo” | Experiências
::: Galeria: lutas camponesas e soberania alimentar
As mulheres são protagonistas da Soberania Alimentar. Conheça essa luta pelas fotografias do acervo da Via Campesina, Amigos da Terra e Marcha Mundial das Mulheres | Galeria
Retrospectiva: 3 meses de Capire
O portal Capire foi ao ar no dia 6 de janeiro de 2021, com a vontade de abrir o novo ano fortalecendo as vozes das mulheres organizadas para mudar o mundo. De janeiro até aqui, são 3 meses de novidades feministas, de reflexões poderosas, experiências coletivas, contribuições de mulheres dos movimentos populares de todo o mundo. Assista o vídeo que retoma nossas publicações de janeiro a abril de 2021:
…E, se ainda não viu, aproveite e acesse também o material das últimas semanas:
::: Pancha Rodríguez: a soberania alimentar é uma decisão para mudar o mundo
Leia e ouça a entrevista com Pancha Rodríguez, da CLOC-Via Campesina, sobre a trajetória de luta das mulheres camponesas nas Américas | Entrevista
::: Agroecologia como resistência: mulheres indígenas defendem território e práticas tradicionais na Malásia
Conheça as experiências agroecológicas e a luta das mulheres da comunidade de Sungai Bur, onde elas reafirmam sua soberania e exigem o direito à terra | Experiência
::: 20 anos de feminismo e solidariedade internacionalista em fotos
Confira algumas fotos publicadas no livro de comemoração aos 20 anos da Marcha Mundial das Mulheres | Cultura
::: Separar a linha que une a pobreza e as mulheres no Iraque
A Marcha Mundial das Mulheres do Iraque propõe uma reflexão sobre o neoliberalismo, a opressão contra as mulheres e a pobreza. “O dilema das mulheres espreita a linha dos dilemas da sociedade. Nas sociedades neoliberais, a máquina midiática imperialista e as autoridades locais legitimam, de forma recorrente, a discriminação sexista”. Esse texto também está disponível em árabe, seu idioma original. | Análise
::: #EscolaFeminista: tecnologias, saberes e lutas compartilhadas
Saiba como foi a oficina de acolhimento e capacitação técnica da Escola Internacional de Organização Feminista. “As mulheres constroem a economia feminista, antirracista e solidária como prática, como horizonte e como programa para a transformação da sociedade” | Experiência
::: Vacinação, direito à saúde e trabalho das mulheres na pandemia
Mulheres do Brasil, Bélgica e África do Sul apontam caminhos populares para enfrentar a pandemia. “O lucro das corporações não é mais importante que a vida de milhões de pessoas pobres em todo o mundo” (Wilhelmina Trout) | Vídeo
::: Alexandra Kollontai: Os anos da revolução
Alexandra Kollontai foi uma revolucionária russa que enfrentou bravamente a brutalidade do czarismo, a perseguição política, a realidade de fome e guerra que assolava a vida na Rússia pré-soviética. Selecionamos trechos da seção “Os anos da revolução”, de seu livro “Autobiografia de uma mulher comunista sexualmente emancipada”, escrito em 1926. | Experiência
::: Feminismo em Moçambique: pela terra, liberdade, sororidade e uma vida livre de violência
Nzira Deus denuncia a usurpação de terras e a violência em Moçambique e compartilha estratégias feministas para a organização e transformação. | Análise
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